A atuação dos filhos do presidente incomoda a ala militar do governo, diante da avaliação de que eles criam crises desnecessárias para a gestão do pai.
Ministros militares já chegaram a sugerir ao presidente que ele enquadrasse os seus filhos, principalmente o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro. Mas, Jair Bolsonaro sempre rejeita lembrando a importância deles durante a campanha presidencial.
No caso de Eduardo, o presidente da República chegou a defender sua indicação para ocupar o posto de embaixador do Brasil nos Estados Unidos.
O filho do presidente acabou desistindo sob o argumento de que, neste momento, é mais útil dentro do Congresso, buscando mudar o PSL. Ele assumiu a liderança do partido na Câmara depois de uma disputa com o grupo do presidente da sigla, Luciano Bivar.
No meio da tarde, o próprio presidente da República decidiu condenar as declarações do filho. Disse lamentar e afirmou que quem defende a volta do AI-5 no Brasil "está sonhando".
A posição do presidente agradou sua equipe, porque essa era a expectativa da cúpula do Congresso Nacional, que já havia divulgado notas condenando as declarações do deputado Eduardo Bolsonaro.
O Ato Institucional número 5 foi editado em 13 de dezembro de 1968. Foi o mais duro ato dos 17 editados durante o governo militar, dando poderes ao presidente da República na ditadura para fechar o Congresso, cassar o mandato de parlamentares e determinar a censura prévia no país. Suspendeu ainda o habeas corpus para crimes por motivação política.
G1
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