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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

A CHEFE PERDEU O CARGO! MULHER SUSPEITA DE COMANDAR ESQUEMA DE FANTASMAS NA AL/RN FOI EXONERADA. CONFIRA

Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte exonerou a chefe do gabinete da presidência, Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho, que é investigada pelo Ministério Público do Estado por supostamente comandar um esquema de desvio de dinheiro dentro do órgão, usando servidores fantasmas. A oficialização da demissão do cargo comissionado está no Diário Oficial Eletrônico desta quarta-feira (26).

Ana Augusta, que também é a primeira-dama do município de Espírito Santo, foi o principal alvo da Operação Canastra Real, deflagrada pelo MP no dia 17 de setembro. A investigação apura um suposto esquema de desvio de R$ 2,4 milhões em recursos públicos na Assembleia Legislativa do estado envolvendo servidores fantasmas. Segundo os promotores, o esquema começou em 2015. Ao todo, oito pessoas foram presas. Entre elas, a própria chefe do gabinete da Presidência da AL.

O marido dela, o prefeito Fernando Luiz Teixeira de Carvalho, também foi preso, mas por porte ilegal de arma de fogo. A operação cumpriu 6 mandados de prisão e 23 de busca e apreensão nas cidades de Natal, Espírito Santo, Ipanguaçu e Pedro Velho.

Outras duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. O esquema Segundo as investigações, o esquema fraudulento foi iniciado em 2015. De acordo com o MP, Ana Augusta indicava pessoas para ocupar cargos na Assembleia Legislativa e dava o próprio endereço residencial para constar nos assentos funcionais e nos cadastros bancários dos servidores fantasmas por ela indicados.

Cinco dos presos nesta operação são ex-assessores técnicos da presidência da Assembleia que foram indicados por Ana Augusta e que tinham altos vencimentos na Casa, embora não possuíssem nível superior. A investigação verificou que todos os indicados possuem movimentações financeiras atípicas, recebendo mensalmente a importância líquida aproximada de R$ 13 mil.

Logo após o depósito dos valores nas contas bancárias, as quantias eram integralmente sacadas. Essa movimentação financeira das contas bancárias, todas com saques padronizados, de valores idênticos, revela que os titulares não possuíam o controle de suas próprias contas.

Fonte G1 RN 
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POR:JS

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