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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

EPIDEMIA: BOLETIM DIVULGADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE CONFIRMA 33 MORTES CAUSADOS PELA FEBRE AMARELA. CONFIRA

Boletim divulgado nesta terça-feira, 23, pelo Ministério da Saúde aponta que em uma semana foram confirmados 95 casos de febre amarela no País e 33 mortes, sendo 10 em São Paulo e outras 17 em Minas Gerais.

Ao todo, foram registrados 601 casos suspeitos, dos quais 162 permanecem em investigação.De acordo com o dado do governo federal, foram notificados entre 1º de julho de 2017 e terça (23 de janeiro),  601 casos de febre amarela, sendo 130 confirmados e 53 mortes. Pelo boletim anterior, com números entre julho de 2017 e 14 de janeiro, eram 470 notificações, 35 confirmações e 20 mortes. São Paulo concentra a maior parte das confirmações:

61 casos no acumulado desde julho, com 21 mortes.Chama a atenção o avanço dadoença em Minas, Estado queno ano passado foi duramente atingido por um surto de febre amarela. Até agora, Minas confirmou 50 casos, dos quais 24 evoluíram para óbito. A expectativa de técnicos era a de que, neste ano houvesse uma redução de casos nas cidades mineiras, principalmente porque se imaginava que a cobertura vacinal na região havia melhorado.Os números nacionais são bastante expressivos, mas menores do que os registrados no mesmo período do ano passado. Em 2017, até 23 de janeiro o País contabilizava 397 casos da doença, com 131 mortes.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, voltou a afirmar hoje que a situação da febre amarela está dentro do protocolo e sob controle. Como argumento, ele cita o fato de que a circulação do vírus neste momento ocorre em áreas muito mais populosas e, mesmo assim, os indicadores são menores que no ano passado.Em entrevista concedida ao Estado nesta segunda, o ministro disse considerar “pouco provável” que o País enfrente neste ano uma epidemia nas mesmas proporções do que a registrada no ano passado. Especialistas ouvidos pela reportagem, no entanto, não apresentam a mesma convicção.

A Organização Mundial da Saúde, num comunicado também divulgado nesta segunda, alertou para o elevado risco de mudança do padrão atual de transmissão. Isso porque nas regiões onde hoje o vírus da febre amarela circula há ainda um grande número de pessoas que não foram vacinadas e, portanto, são suscetíveis à doença. Barros, contudo, afastou a possibilidade de que haja nesse momento transmissão urbana da doença.
Fonte:ESTADÃO CONTEÚDO.
POR:JSBLOGUEIRO.

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