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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

JS- Pela primeira vez o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral admitiu que recebeu propina, esse ladrão quebrou o RJ. Confira



Preso desde novembro de 2016 e já condenado a 197 anos e 11 meses de prisão, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) admitiu pela primeira vez que recebeu propina durante suas gestões como governador. 

Esse depoimento foi concedido na última quinta-feira (21) ao Ministério Público Federal (MPF) no Rio e seu conteúdo foi divulgada na noite desta segunda-feira (25) pela TV Globo.

A mudança de discurso ocorre após a troca de advogado – Marcelo Delambert assumiu a defesa de Cabral em 3 de janeiro deste ano. Por enquanto não foi firmado acordo de delação premiada – Cabral é tratado pelo MPF como réu confesso.
Ao longo do depoimento, que foi sigiloso, o ex-governador admitiu que recebeu propina de empreiteiras, como Queiroz Galvão e Odebrecht, e de empresários, como Arthur Menezes Soares Filho conhecido como “Rei Arthur” e dono de empresas que mantiveram contratos milionários com o governo do Estado nas gestões de Cabral (2007-2010 e 2011-2014).

Cabral disse que definia a porcentagem que queria receber, conforme a obra, e avisava Regis Fichtner, que foi chefe da Casa Civil durante suas gestões e está preso desde 15 de fevereiro. 

Segundo Cabral, cabia a Fichtner, que classificou como “primeiro-ministro” de seu governo, negociar a propina com as empresas que firmavam contratos com o governo.
“Tudo comandado pelo Régis. Eu dava na mão dele. Dizia: eu quero assim, faz assim, ele ia fazendo, coordenando e tirando os próprios proveitos dele. 

Eu tirava os meus proveitos dos meus combinados, eu quero x% da obra, 2%, 3% da obra e o Régis fazia um acordo, se beneficiava também dessa caixa. E se beneficiava… que não me abria isso, tudo eu vinha a descobrir depois. ele fazia contrato na cara de pau, para a Queiroz, para a Odebrecht, para não sei o quê”, disse, segundo a Globo.

Cabral afirmou que o esquema começou no início de sua primeira gestão, em 2007: “Se não foi janeiro, foi fevereiro, se não foi fevereiro, foi março, quando começou a rolar a propina paga por aqueles agentes, fornecedores”.

Segundo o ex-governador, em 2002 Fichtner ganhou uma bonificação, que acredita ter sido de R$ 500 mil, pelos serviços prestados no esquema.
Respostas. Em nota à TV Globo, o escritório de advocacia de Regis Fichtner afirmou que, se o ex-governador fez tais declarações, elas “só podem estar servindo ao propósito de obtenção de benefícios ilegítimos de alguém que já foi condenado em inúmeros processos” e que “a defesa só vai se manifestar quando tiver acesso ao depoimento de Cabral”.

Na noite desta segunda-feira, a reportagem não conseguiu localizar representantes do empresário Arthur Soares Filho, que está foragido, e das empresas citadas por Cabral. 

Informações:Estadão 

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sábado, 14 de julho de 2018

A Presidente do (STF) DEU UM MÊS PARA CONCLUSÃO SOBRE O SENADOR AÉCIO NEVES SEJA CONCLUÍDA. CONFIRA

A Presidente do premo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, deu mais 30 dias para conclusão de uma das investigações sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) na Operação Lava Jato, com base nas delações da Odebrecht.

No inquérito, o senador é investigadopor ter supostamente recebido R$ 30 milhões da Odebrecht para influenciar o andamento dos projetos hidrelétricos do Rio Madeira – as usinas de Santo Antônio e Jirau. Conforme o inquérito, a Andrade Gutierrez teria dado mais R$ 20 milhões, totalizando R$ 50 milhões em supostas vantagens indevidas.

Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, a assessoria do senador afirmou que os delatores foram "unânimes" ao dizer que as doações ao senador "não envolveram nenhum tipo de relação ilícita, propina ou contrapartidas".

Polícia Federal e Procuradoria Geral da República (PGR) pediram 60 dias de prazo para realização de coletas de depoimentos e provas pendentes, como a realização de perícia no sistema de contabilidade paralela da Odebrecht.

A presidente do STF, no entanto, considerou que a investigação deve ser concluída em 30 dias "para evitar dilações processuais indevidas".

"O direito ao processo penal sem procrastinação é da vítima, do réu e da sociedade. Pelo exposto, para evitar dilações processuais indevidas, defiro o prazo de trinta dias para a conclusão das investigações", afirmou Cármen Lúcia na decisão assinada na última quarta-feira (11) e lançada no sistema do STF nesta sexta (13).

Marcelo Odebrecht afirma que pagou pelo menos R$ 50 milhões ao grupo de Aécio Neves

De acordo com a PGR, diversos elementos foram juntados ao inquérito desde a abertura da investigação, como registros de entrada e saída das empresas e depoimentos de funcionários da Andrade. O próprio senador e aliados dele foram ouvidos.

Segundo a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, "ainda restam diligências pendentes, o que justifica a necessidade de prorrogação de prazo para a conclusão desta investigação".

Ao autorizar a prorrogação da investigação por um mês, Cármen Lúcia determinou que, após a conclusão do novo prazo, o inquérito seja encaminhado ao relator, ministro Luiz Edson Fachin, responsável pela Operação Lava Jato no STF.

Embora Fachin seja o relator, a decisão sobre a prorrogação foi de Cármen Lúcia porque o parecer da PGR chegou às vésperas do recesso de julho e ela é a ministra de plantão no tribunal.

Fonte:G1 
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

CORRUPÇÃO: MAIS UMA ARENA É ALVO DE INVESTIGAÇÃO PELA PF. CONFIRA

Depois da Arena das Dunas, chegou a vez do estádio da Fonte Nova, em Salvador. Por lá, a PF está nas ruas na manhã desta segunda-feira (26) com a Operação Cartão Vermelho, com o objetivo de cumprir sete mandados de busca e apreensão no âmbito da investigação que apura irregularidades na contratação dos serviços de demolição, reconstrução e gestão do estádio Arena Fonte Nova

Dentre as irregularidades que foram apontadas no inquérito policial, estão fraude na licitação, superfaturamento, desvio de verbas públicas, corrupção e lavagem de dinheiro.

Conforme apurado durante as investigações, a licitação que culminou com a Parceria Público- Privada (PPP) foi direcionada para beneficiar o consórcio Fonte Nova Participações (FNP), formado pelas empresas Odebrecht e OAS.
Fonte: Robson Pires

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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

UM DOS MAIORES CORRUPTOS DA HISTÓRIA DO BRASIL HENRIQUE ALVES FOI DENUNCIADO POR COMETER CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO NO RJ. CONFIRA.

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) denunciou oex-ministro do Turismo e ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) à Justiça, nesta quinta-feira (7), pelo crime de lavagem de dinheiro.

Segundo a ação, o político recebeu propina ligada às obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, e enviou o dinheiro para paraísos fiscais.O caso foi remetido para a 10ª Vara Federal e decorre das investigações da operação Sépsis – feitas pela mesma força-tarefa que coordena as operações Greenfield e Cui Bono.

Se a denúncia for recebida, Henrique Alves pode virar réu por lavagem de dinheirocometida em 2014 e 2015.O ex-ministro já responde pelo mesmo crime e por corrupção passivanos autos da operação Sépsis, por práticas supostamente cometidas em 2011. Advogado de Henrique Alves nesse caso, Marcelo Leal afirmou ao G1que não tinha sido notificado da denúncia até o fim da tarde e, por isso,não teria como comentar o caso.

O político está preso desde o último dia 6 de junho, quando aoperação Manus foi deflagrada. Segundo a PF, mesmo na prisão, Alvescomandava um esquema de ocultação de bens e fraude em licitações. No último dia 26,dois assessores do ex-ministro e um funcionário do Ministério do Turismo foram presos por relação com esse suposto esquema, em uma operação intitulada Lavat.

PORTO MARAVILHA: De acordo com a denúncia, o político usou contas em paraísos fiscais para"encobrir a propina paga pela Construtora Carioca, uma das responsáveis pela obra Porto Maravilha, no Rio de Janeiro". O MPF calcula que o valor desviado ultrapasse a cifra de R$ 1,6 milhão.

Segundo a ação, essas transações foram feitas por uma offshore da qual Alves era beneficiário, chamada Bellfield. O MPF afirma que a propina foi creditada a pedido do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Dados que comprovariam essa movimentação foram obtidos com instituições financeiras internacionais,depois que as investigações dessas contas foram transferidas da Suíça para o Brasil.Na ação, os procuradores da República afirmam que Henrique Eduardo Alves, "de forma consciente edeliberada, a fim de dissimular a origem dos recursos ilícitos transferidos à offshore Bellfield", voltou a transferir esse dinheiro – desta vez, para contas em Dubai (nos Emirados Árabes Unidos) e no Uruguai.

Extratos obtidos junto a bancos estrangeiros mostram transferência de R$ 3 milhões – um valor que, na visão do MPF, ajudaria a encobrir a existência dos R$ 1,6 milhão desviados. Informações adicionais foram reunidas a partir do depoimentodo doleiro Lúcio Funaro.

O crime de ocultação de bens prevê pena de reclusão de 3 a 10 anos, além de multa. Na denúncia, o MPF pede que a pena seja aumentada de um a dois terços, sob a alegação de que o crime foi praticado repetidas vezes. Com isso, se virar réu na ação, Alves poderia ser condenado a mais de 16 anos de prisão.
Fonte:G1/RN.
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MP DO RN ENTROU COM NOVO PEDIDO DE PRISÃO PARA O JÁ PRESO HENRIQUE ALVES, GARIBALDI TERIA TENTADO SOLTALO. CONFIRA.

O Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte entrou com um novo pedido de prisão contra o ex-deputado Henrique Alves (PMDB). Segundo o MPF, ele segue “em articulação com os integrantes de seu grupo político, por meio de seus familiares, e vem fazendo contatos com o objetivo de ter sua prisão preventiva revogada, nas instâncias superiores do Poder Judiciário, com base em influência e interferência política”.

O pedido de prisão foi feito junto com a apresentação da denúnciadivulgada nesta quarta-feira (29) contra Alves.Henrique Alves já está preso desde junho, em Natal, quando foi deflagradapela Polícia Federal aOperação Manus, um desdobramento da Operação Lava Jato que apura corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, na capital potiguar.

Nesta quinta-feira (30),foi divulgada uma denúncia do MPF contra o ex-deputado Henrique Alves, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) e o ex-operador do PMDB Lúcio Funaro, além de outras cinco pessoas.Eles foram denunciados por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, em um suposto esquema de negociação da liberação de financiamentos da Caixa Econômica Federal em troca de propina.

Segundo o MPF, o dinheiro sujo conseguido nas operações seria usado na campanha de Henrique Alves ao Governo do Rio Grande do Norte, em 2014. O grupo teria movimentado mais de R$ 4,2 milhões em propinas.

“A quantia nunca foi declarada à Justiça Eleitoral e é fruto do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro implantado por Henrique Alves e Eduardo Cunha na Caixa Econômica, entre 2011 e 2015, mediante a indicação de aliados políticos para altos cargos no banco, como Fábio Ferreira Cleto e Geddel Vieira Lima”, afirma o Ministério Público Federal em nota enviada à imprensa.

A defesa de Henrique Alves disse nesta quarta (29) que só se pronunciaria a respeito da denúncia depois de ter acesso ao documento. Nesta quinta (30), a reportagem não conseguiu contato com o advogado.

Áudios: No dia 8 de novembro, o blog do Matheus Leitãoteve acesso a um relatório da Operação Manus que registra gravações telefônicas, com autorização da Justiça, entre o senador Garibaldi e Laurita, esposa de Henrique Eduardo Alves, e também com Larissa, filha do casal.

A partir destes áudios, a Polícia Federal passou a suspeitar que o senador Garibaldi Alves e outros familiares do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves, primo do parlamentar, buscaram ajuda do ex-presidente José Sarney para tentar uma “soltura antecipada” do ex-presidente da Câmara dos Deputados.
Fonte:G1/RN.
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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

SENADOR "MÃOS LIMPAS" SERÁ INVESTIGADO PARA SABER SE ELE TINHA OU NÃO SERVIDOR FANTASMA. CONFIRA.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, determinou uma série de diligências, a pedido da Procuradoria Geral da República, no inquérito que apura se o senador José Agripino empregou de forma irregular servidor em seu gabinete. A PRG aponta lavagem de capitais e peculato.

O senador nega veementemente as acusações.As diligências servirão para confirmar ou rechaças as suspeitas da PGR, segundo quem o senador empregou servidor que não trabalhou, mas sacou o dinheiro e depositou em conta atribuída a um primo de Agripino.

Entreas diligências, a ministra Rosa Weber determinou que Polícia Federal proceda ao depoimento de dois funcionários da Drogafarma.Lotado em 2009 no gabinete do senador Agripino Maia, Victor Neves Wanderley afirmou à Polícia Federal que, apesar de receber salário no Senado, nunca trabalhou na Casa, mas sim na farmácia deseu tio, conformeesta reportagemda Folha de S.Paulo.

A ministra ordenou que sejamagora ouvidos dois funcionários da farmácia paraatestarem ou não a condição de gerente ou funcionário de fato de Victor Neves.Também determinou que sejam ouvidos dois vizinhos do escritório do senador em Natal para indicar a rotina e frequência de Victor Neves e mais duas pessoas: Ivanaldo Maia e Nísia Navarro.

Outro ladoAté a publicação desta reportagem, a assessoria do senador Agripino Maia não retornou o contato.Sobre o assunto, anterioremente, Agripino disse que não há funcionário fantasma em seu gabinete: “Absolutamente”. “Não, não tenho nenhum conhecimento sobre esse assunto”, afirmou o parlamentar.
Fonte:Blog do BG.
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

JUIZ SERGIO MORO AFIRMOU QUE O RJ É EXEMPLO VISÍVEL DA CORRUPÇÃO NO PAÍS.

O juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná, afirmou que o “exemplo mais visível” de corrupção sistêmica no país “se dá no Rio de Janeiro, onde se verificou, puxando o fio de investigação de contratos da Petrobras, um esquema mais complexo e abrangente”

.Em evento em Curitiba na noite desta terça-feira (21), ele fez a referência depois de citar que os casos de corrupção investigados na Petrobras possivelmente se estendem para Estados e municípios.Nos últimos dias, o presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), Jorge Picciani, e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, foram alvos da Operação Cadeia Velha, que investiga o pagamento de cerca de R$ 500 milhões a políticos feitos por donos de empresas de ônibus.

Moro também afirmou que o combate à corrupção não pode depender apenas do Judiciário. “Precisamos de reformas mais gerais. De umaespécie de Plano Real contra a corrupção”, disse o juiz.As declarações ocorreram durante seminário para procuradores municipais organizado pela ANPM (Associação Nacional dos Procuradores Municipais), emCuritiba. Moro falou sobre combate à corrupção a partir de casos já julgados no âmbito da Lava Jato.

O magistrado voltou a defender o fim do foro privilegiado e disse que abre mão do benefício a que tem direito. “Posso dizer por mim e por quase toda a totalidade que nós abrimos mão desse privilégio anti-republicano”, afirmou.PALMAS E VAIASNo evento, que também teve a palestra do ex-governador do Paraná Jaime Lerner, Morofoi ovacionado com palmas e gritos toda vez que seu nome foi citado.

Mas também recebeu vaias.Um grupo de cerca de 25 procuradores organizou um protesto contra a convocaçãodo juiz para a palestra, com gritos de “vergonha”.Guilherme Rodrigues, procurador de Fortaleza e presidente da ANPM entre 2012 e 2014, foi um dos organizadores do ato contra omagistrado. “Usar toga para fazer política é algo inadmissível, e é isso que Moro faz”, afirmou o ex-dirigente.

Segundo a também procuradora de Fortaleza Rosaura Brito Bastos, um “grande grupo” de procuradores que costuma frequentar os encontros deixou de comparecer neste ano por causa da presença dojuiz. “Ele é contrário às prerrogativas dos advogados e julga de um jeito parcial”, disse.
Fonte:FOLHAPRESS.
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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

ESCÂNDALO NO FUTEBOL: LIONEL MESSI CONSIDERADO UM DOS MELHORES JOGADORES DE FUTEBOL DA HISTÓRIA, TÊM SEU NOME CITADO EM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO. CONFIRA.

O craque Lionel Messi teve seu nome envolvido no esquema de corrupção da Fifa. Segundo o executivo argentino Alejandro Burzaco, delator do esquema no alto escalão do futebol mundial, o camisa 10 da Albiceleste teria recebido US$ 200 mil (R$ 654 mil) para jogar um amistoso pela seleção de seu país.

A informação é do jornalista Ken Bensinger, que cobre in loco o julgamento nos Estados Unidos e está escrevendo um livro sobre o “Fifagate”.A afirmação de Burzaco aconteceu nesta quinta-feira (16), o quarto dia de julgamento no Tribunal do Brooklyn, em Nova York, quando o executivo argentino foi interrogado pelo advogado de defesa de Juan Ángel Napout, ex-presidente da Conmebol e da Associação Paraguaia de Futebol.
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O craque Lionel Messi teve seu nome envolvido no esquema de corrupção da Fifa. Segundo o executivo argentino Alejandro Burzaco, delator do esquema no alto escalão do futebol mundial, o camisa 10 da Albiceleste teria recebido US$ 200 mil (R$ 654 mil) para jogar um amistoso pela seleção de seu país.

A informação é do jornalista Ken Bensinger, que cobre in loco o julgamento nos Estados Unidos e está escrevendo um livro sobre o “Fifagate”.A afirmação de Burzaco aconteceu nesta quinta-feira (16), o quarto dia de julgamento no Tribunal do Brooklyn, em Nova York, quando o executivo argentino foi interrogado pelo advogado de defesa de Juan Ángel Napout, ex-presidente da Conmebol e da Associação Paraguaia de Futebol.
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A informação é do jornalista Ken Bensinger, que cobre in loco o julgamento nos Estados Unidos e está escrevendo um livro sobre o “Fifagate”.A afirmação de Burzaco aconteceu nesta quinta-feira (16), o quarto dia de julgamento no Tribunal do Brooklyn, em Nova York, quando o executivo argentino foi interrogado pelo advogado de defesa de Juan Ángel Napout, ex-presidente da Conmebol e da Associação Paraguaia de Futebol.
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terça-feira, 5 de setembro de 2017

CORRUPÇÃO:A PERGUNTA É, ATÉ ONDE VAI A CORRUPÇÃO NO BRASIL ?

A Polícia Federal encontrou nesta terça-feira (5) um "bunker" com milhares de notas em reais que, segundo a investigação, é usado por Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Michel Temer.

A operação, nomeada de Tesouro Perdido, foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília.Os valores apreendidos serão transportados a um banco onde serão contabilizados e depositados em conta judicial.
Fonte:Folha de São Paulo.
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terça-feira, 1 de agosto de 2017

CORRUPTO AÉCIO NEVES PODE IR PARA A CADEIA QUE É O LUGAR QUE ELE JÁ DEVERIA ESTAR A MUITO TEMPO.CONFIRA.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu novamente, nesta segunda-feira (31), a prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e seu afastamento do mandato.

A prisão já havia sido negada no final de junho, individualmente, pelo ministro Marco Aurélio Mello, relatordo caso no STF.Na mesma ocasião, o magistrado permitiu o retorno do tucano ao mandato, do qual estava afastado desde maio, quando estourou a Operação Patmos, baseada em delação da JBS.

O novo pedido de Janot é um recurso à decisão de Marco Aurélio. Ele poderá rever sua decisão individualmente, determinando a prisão e o afastamento; caso contrário, leva o recurso à Primeira Turma da Corte, formada também pelos ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Alexandre de Moraes.
Fonte:Blog Barra Pesada.
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terça-feira, 18 de julho de 2017

CORRUPÇÃO:OS CACIQUES PORTIGUARES SÃO SUSPEITOS DE MAIS UMA FRAUDE, DESTA VEZ NO DETRAN.CONFIRA.

Os senadores Garibaldi Filho e José Agripino, da bancada do RN, estão na listados parlamentares que são alvo de inquéritos, ações penais ou recursos de condenação em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), segundo levantamento da revista Congresso Em Foco.

Garibaldi Alves Filho. (PMDB)Inquérito 4440. Delatores da Odebrecht naLava Jato afirmam que a empreiteira repassou, na forma de caixa dois, R$ 200 mil para a eleição do senador em 2010.

José Agripino.
(DEM)Presidente nacional do DEM, é acusado por um delator de receber R$ 1 milhão de um esquema de fraudes no Detran-RN (inquérito 4011). Ainda é alvo dos inquéritos 4141 e 4184, por corrupção, e 4399. No primeiro, é suspeito de ter recebido propina de executivos da OAS em troca de favores na construção do estádio Arena das Dunas, em Natal.No segundo procedimento, responde por peculato pela contratação de um funcionário fantasma em seu gabinete. Jáno último inquérito, baseado nas delaçõesda Odebrecht na Lava Jato, é suspeito de ter recebido da empreiteira R$ 100 mil para sua campanha eleitoral. O caso também envolve seu filho, o deputado Felipe Maia (DEM-RN). O relator do inquérito, Edson Fachin, pediu à Procuradoria-Geral da República que se manifeste sobre a eventual prescrição doscrimes atribuídos ao senador.
Fonte:Blog Ivanildo Souza.
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Os senadores Garibaldi Filho e José Agripino, da bancada do RN, estão na listados parlamentares que são alvo de inquéritos, ações penais ou recursos de condenação em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), segundo levantamento da revista Congresso Em Foco.

Garibaldi Alves Filho. (PMDB)Inquérito 4440. Delatores da Odebrecht naLava Jato afirmam que a empreiteira repassou, na forma de caixa dois, R$ 200 mil para a eleição do senador em 2010.

José Agripino.
(DEM)Presidente nacional do DEM, é acusado por um delator de receber R$ 1 milhão de um esquema de fraudes no Detran-RN (inquérito 4011). Ainda é alvo dos inquéritos 4141 e 4184, por corrupção, e 4399. No primeiro, é suspeito de ter recebido propina de executivos da OAS em troca de favores na construção do estádio Arena das Dunas, em Natal.No segundo procedimento, responde por peculato pela contratação de um funcionário fantasma em seu gabinete. Jáno último inquérito, baseado nas delaçõesda Odebrecht na Lava Jato, é suspeito de ter recebido da empreiteira R$ 100 mil para sua campanha eleitoral. O caso também envolve seu filho, o deputado Felipe Maia (DEM-RN). O relator do inquérito, Edson Fachin, pediu à Procuradoria-Geral da República que se manifeste sobre a eventual prescrição doscrimes atribuídos ao senador.
Fonte:Blog Ivanildo Souza.
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segunda-feira, 26 de junho de 2017

A MAIOR QUADRILHA DO BRASIL NÃO É A QUE ROUBA BANCOS E SIM A DOS POLÍTICOS CORRUPTOS.CONFIRA.

Todos falam das quadrilhas que constantemente explodem caixas eletrônicos, mais a quadrilha mais perigosa do Brasil é a dos políticos corruptos que se candidatam com um único objetivo, se eleger e roubar o povo brasileiro. Se for comparar todos os assaltos a agências bancárias esse ano só aqui no RN, não chega nem perto do que o corrupto Henrique Alves, hoje preso recebeu de propina. Aí ainda têm pessoas que dizem que a polícia não faz nada para conter os assaltos a agências bancárias, têm que prender primeiro os verdadeiros bandidos a maioria dos "políticos brasileiros" mais não podemos deixar de acreditar que ainda existe algum político que pensar no povo. Os bandidos que roubam os bancos estão roubando apenas a esmola que sobrou dos roubos dos "políticos corruptos" por que é uma vergonha um deputado estadual aqui no estado ganhar mais de 25 mil reais, enquanto um aposentado que trabalhou a vida inteira para construir esse país, que está contaminado pelo mal da corrupção não ganha nem 1.000 reais, isso é uma vergonha, Isso é o Brasil!
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segunda-feira, 5 de junho de 2017

CORRUPÇÃO:SENADOR MÃOS LIMPAS VOLTA A SER CITADO EM ESQUEMA DE PROPINA, DO ARENA DAS DUNAS.CONFIRA.

O jornal Folha de São Paulo voltou a citar propina de R$ 500 mil ao senador potiguarJosé Agripino Maia(DEM) quando no processo de construção da Arena das Dunas, um dos 12 estádios construídos no país para receber a Copa do Mundo de 2014 e que recebeu quatro jogos do Mundial naquele ano.Segundo a publicação, delatores daOASafirmam terem pago o valor acima citado aosenador democrataem troca de ajuda na liberação de financiamento doBanco Nacional do Desenvolvimento(BNDES). A Arena, que quando lançada tinha custo de construção orçado emR$ 350 milhões, acabou sendo finalizada com nada menos queR$ 417 milhões. Ou seja,R$ 67 milhõesacima do previsto.De acordo com a publicação desta segunda-feira 05 da Folha, 10 dos 12 equipamentos construídos para a Copa estão com suspeita de corrupção. Apenas a Arena da Baixada, de propriedade do Atlético-PR, e o Beira-Rio, de propriedade do Internacional, não foram citados em nenhuma delação.
Fonte:Robson Pires.
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quinta-feira, 2 de março de 2017

DEFESA DO MAIOR CORRUPTO DA HISTÓRIA DO RN, "HENRIQUE ALVES" DIZ QUE ELE NÃO SABE QUEM FEZ OS DEPÓSITOS NA CONTA DELE NA SUÍÇA.

O ex-ministro e ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) reconheceu, em defesa apresentada àJustiça Federal de Brasília, que usou um escritório de advocacia uruguaio para abrir uma conta na Suíça em 2008. Admitiu também que é formalmente obeneficiário da conta. Mas, argumentou que, por motivos burocráticos, não conseguiu movimentá-la e preferiu deixá-la inativa. Assim, alegou que os US$ 832.975,98depositados na conta — e que segundo a Procuradoria Geral da República (PGR) era dinheiro de propina — foram movimentados por terceiros, sem seu conhecimento.Os valores — que equivalem a R$ 2.573.895 no câmbio de hoje — foramdepositados em três datas diferentes:5 de outubro, 18 de novembro e 8 de dezembro de 2011. Segundo a PGR, trata-se de propina paga pela empreiteira Carioca Engenharia com o objetivo de liberar recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal. O dinheiro serviria para o financiamento de obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.“É importante ressaltar que a utilização indevida da citada conta bancária e os depósitos acima mencionados jamais foram de conhecimento do acusado”, diz trechode um documento assinado pelos advogados Marcelo Leal e Luiz Eduardo Ruas do Monte e que integra uma ação penal na Justiça Federal deBrasília.Outros dois depósitos foram feitos nos anos anteriores — um no valor de US$ 980, em 14 de setembro de 2009,e outro de US$ 10 mil, em 21 de junhode 2010. O primeiro, diz a defesa, “ao que tudo indica, foi realizado apenas para efetivar a abertura da mencionada conta, o que, vale repetir, foi realizado sem o seu conhecimento”. O segundo, “aparentemente para arcar com o pagamento de suas taxasbancárias e despesas operacionais”.Os advogados afirmaram que o ex-ministro só descobriu o depósito depois de ajuizada a ação:“Somente ao tomar conhecimento dosdocumentos que instruem a presente ação penal é que o acusado teve ciência de que, mais de um ano após a data em que teria assinado a procuração para abertura da mencionada conta, precisamente em 14 de setembro de 2009, foi realizadoo depósito de sua abertura no valor de U$ 980,00”, dizem os advogados de Henrique Alves.Nomeado ministro do Turismo por Dilma e reconduzido ao posto por Temer, Henrique Alves deixou o governo do peemedebista em maio do ano passado após ser citado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como recebedor de R$ 1,5 milhão em propina. O peemedebista é investigado ainda em inquérito na Justiça Federal do Rio Grande do Norte, que apura supostos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o empreiteiro José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, daOAS.

DEFESA: HERANÇA MOTIVOU ABERTURA DE CONTA:A defesa argumenta que a conta foi aberta de forma lícita para proteger o dinheiro do espólio dos pais de Henrique Alves. Isso porque, em 2008, ele estava em processo de separação. Mas, em razão de problemas burocráticos, ele não conseguiu ter autorização para movimentar a conta. Em função desse e de outros problemas, a defesa argumenta que ele decidiu jamais mexer nela.“Isto porque, ao contrário do que imaginava, a animosidade dos herdeiros fez com que o inventário dos bens deixados por seu pai se protraísse (prolongasse) no tempo de tal forma que, até a presente data, nãofoi ainda encerrado. Além disso, sua separação da segunda esposa foi tão traumática que optou por abrir mão de mais do que ele teria direito, a fim de romper por definitivo com os vínculos que os uniam”, argumentou adefesa.Os advogados negam ainda que Alvestenha recebido propina da Carioca, lembrando, entre outras cosias, que a empresa jamais teve obras no Rio Grande do Norte. E conclui pedindo a absolvição do cliente.Também são réus na ação o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba em razão da Lava-Jato e nega as acusações; o empresário Alexandre Margotto, que está colaborando com a Justiça; e o ex-vice presidente da Caixa Fábio Cleto, que também é delator.

ADVOGADO CITA MENSALÃO PARA TENTAR ABSOLVER ALVES:Marcelo Leal, um dos advogados de Henrique Alves, defendeu no processo do mensalão o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), hoje preso no Paraná pela Lava-Jato. Ironicamente, ele usa agora o julgamento que levou à condenação de 24 pessoas no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar livrar seu cliente. Até o momento, não obteve sucesso. O juiz Vallisney de Souza Oliveira, que cuida do caso na 10ª Vara Federal de Brasília, vem negandoos pedidos.No mesmo documento de 9 de janeiro, a defesa argumentou que a denúncia apontou o crime de corrupção passiva sem indicar “qualquer motivação para o recebimento de vantagem indevida”. Depois, citou o mensalão. Segundo osadvogados de Alves, o STF disse que não é preciso comprovar que o agente público tenha praticado o chamado ato de ofício para que haja corrupção. Mas, ainda é necessário demonstrar que houve promessa ou oferta de vantagem.“Como se vê, o que o STF entendeu no julgamento da AP 470 (mensalão) foi a desnecessidade da prática em side ato de ofício para caracterização do crime de corrupção ativa ou passiva. Todavia, não há dúvida de que, para a caracterização do crime de corrupção ativa, é necessário que o agente ofereça ou prometa vantagem a funcionário público para que este pratique ou deixe de praticar ato de ofício inserido na esfera de suas atribuições, sendo certo que o crime se configura com o mero oferecimento, independentemente da efetiva prática do ato”, diz a defesa, acrescentando que “a denúncia não descreve qual teria sido o ato de ofício” de Alves.Em 31 de janeiro, a defesa apresentounovo recurso, voltando a citar o julgamento do mensalão para dizer que Henrique Alves deve ser absolvido por corrupção passiva. E acrescentou que o mesmo deve ocorrer em relação ao crime de lavagem de dinheiro. Os advogados compararam ao caso de dois réus absolvidos pelo STF no mensalão: os publicitários Duda Mendonça e Zilmar Fernandes. Segundo a defesa, abrir conta em outro no país não é crime, sendo preciso demonstrar que ele ocultou os valores.“Naquela oportunidade, a maioria dos Ministros do Supremo Tribunal Federal acompanhou o voto dos ministros Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli no sentido de que, para a configuração do crime de lavagem de dinheiro seria imprescindível a ocultação do beneficiário final da conta e que o simples fato de receber recursos do exterior em conta titularizada por off shore não configuraria o delito em questão”, argumentaram os advogados de Henrique Alves no recurso, rejeitado em 15 de fevereiro pelo juiz Vallisney.O magistrado entendeu que o Ministério Público Federal (MPF) indicou elementos que justifiquem a investigação.

NOTA DO BLOGUEIRO JOSIEL SILVA:A defesa desse corrupto nojento acha que o povo é burro! Dizendo que ele não sabia quem fez os depósitos na sua conta na Suíça, é uma piada mesmo uns advogados inteligentes que estudaram tanto pra isso sair com uma dessa, como é que eu tenho uma conta e começar a entrar dinheiro e eu não sei quem foi fala sério né, o povo não é besta não, esse Henrique Alves já era pra estar preso a muito tempo por quer lugar de bandido é na cadeia. 
Fonte:Taissa Galvão.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

CORRUPÇÃO: DEPUTADO FEDERAL DO RN ESTÁ ENVOLVIDO EM ESQUEMA DE DESVIO DE DINHEIRO DO IDEMA. CONFIRA.

A delação do ex-diretor administrativo do Idema, Gutson Johnson Reinaldo, pivô do escândalo da Operação Candeeiro, feita ao Ministério Público, cita um deputado federal do Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada ao Blog por umadvogado que teve acesso ao processo.Na 6ª Vara Criminal de Natal, Gutson afirmou que os desvios começaram em 2012. Segundo o Ministério Público, através de esquema simulado de pagamentos fraudados, foram desviados do Idema R$ 19 milhões em janeiro de 2013 e novembro de 2014.
Agora ficar a suspense quem será esse deputado federal, é o que vamos saber em breve em novos depoimentos.
Fonte:Blog do Alex Viana.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

CORRUPÇÃO: A CASA JÁ CAIU PARA CUNHA AGORA TA COMEÇANDO A DESMORONAR PARA SEU FIEL ESCUDEIRO HENRIQUE ALVES. CONFIRA.

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, em Brasília, aceitou hoje (26) a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal contra o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o operador do mercado financeiro Lúcio Funaro e mais duas pessoas por esquema de desvio de recursos na Caixa. Os envolvidos agora passam à condição de réus e responderão a ação penal por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, prevaricação e violação de sigilo funcional.Eduardo Cunha, Henrique Alvese os demais réus são acusados de cobrar propina deempresas para liberar investimentos do FGTS pleiteados por elas. A denúncia foi originalmente oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Com a cassação, o ex-presidente da Câmara perdeu o foro privilegiado e o caso foi enviado à Justiça de primeiro grau. Também são réus Alexandre Margotto, apontado como parceiro de Funaro em negócios, e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa que fez acordo de delação premiada e detalhou o supostoesquema de desvios.Na decisão, o magistrado explica que a peça de acusação está “jurídica e perfeitamente íntegra”, merecendo ser recebida, pois cumpre os requisitos do Código do Processo Penal (CPP). Ele afirma que o MPF detalha os crimes atribuídos a cada acusado e contextualiza as operações financeiras no exterior, “a fim de que os valores da propina chegassem aos denunciados por meio de mecanismos variados”.“A presente denúncia faz referência e traz como prova a farta documentação que relata com precisão de detalhes as operações junto à Caixa e os dados bancários de contas no exterior, planilhas, recibos e anotações feitas por alguns dos acusados”, escreveu o juiz.Ele registrou também que a acusação se lastreia “em depoimentos, a título de colaboração premiada, do codenunciado Fábio Cleto e depoimentos de outros investigados e testemunhas, tais como Ricardo Pernambuco(também delator) e outros, que tiveram intensa atividade no acobertamento e entrega do dinheiro indicado como ilícito aseus destinatários aqui denunciados”.Vallisney Oliveira determinou a citação, com urgência, dos réus, para que respondam à acusação em até dez dias, apresentando documentos e indicando testemunhas. Ele destacou a necessidade de tramitação célere da ação, pelofato de haver réu preso. O juiz marcou audiência de custódia para avaliar a pertinência de mantê-lo na Penitenciária da Papuda.Eduardo Cunha está preso em Curitiba, mas por causa de inquérito que apura seu envolvimento em corrupção na Petrobras.
Fonte: No Minuto.com.
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segunda-feira, 11 de julho de 2016

O CERCO ESTÁ SE FECHANDO CONTRAR O EX-MINISTRO DO TURISMO ,HENRIQUE ALVES, CONFIRA.

Investigadores da Operação Lava-Jato rastreiam dinheiro de integrantes do PMDB que acreditam que esteja no exterior. Até o momento, localizaram recursos fora do Brasil de apenas dois nomes fortes do partido: o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (RJ) e o ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (RN). Dois negócios em que houve US$ 42,55 milhões (R$ 140 milhões) de cobrança de propina, de acordo com documentos e relatos de delatores, dão mais pistas para buscar outros políticos, operadores e mesmo empresários beneficiados com recursos desviados da Petrobras.Quando a estatal afretou o navio Titanium Explorer, do grupo estrangeiro Vantage, foram US$ 20,8 milhões em subornos, dosquais US$ 10 milhões (R$ 32,94 milhões) para o lobista João Augusto Rezende Henriques distribuir para o PMDB, segundo a condenação recebida do juiz da13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro. “O valor total da vantagem indevida incluíanão só a propina paga ao diretor Jorge Luiz Zelada e ao gerente Eduardo Musa, mas também os custos operacionais da transação e a parte destinada ao partido político PMDB”, narra a denúncia da Procuradoria da República no Paraná. Ainda não se sabe quais são os beneficiários desses recursos.
Por: JSBLOGUEIRO.