De acordo com informações da Polícia Civil, a 1ª Equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) para atender à ocorrência.
Ao chegar ao local, os agentes constataram que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já havia confirmado o óbito, indicando que a morte ocorreu há algumas horas.
Durante as diligências, os policiais civis ouviram familiares da vítima, entre eles a mãe e a cunhada, que residiam no mesmo imóvel. Elas relataram que Yngrid vinha se queixando de fortes dores abdominais e fazia uso de diversas medicações, além de consumir drogas e álcool.
Segundo a Polícia Civil, não foram encontrados sinais de violência no corpo da vítima, nem indícios de luta ou desordem no apartamento. As circunstâncias levantadas até o momento apontam para a possibilidade de morte natural, possivelmente relacionada a problemas de saúde.
A corporação informou ainda que Yngrid não relatava estar sendo ameaçada e não costumava receber clientes em casa. O celular dela foi apreendido pela equipe da DHPP para análise, e a perícia criminal realizou os procedimentos de praxe.
O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi responsável pela remoção do corpo e deve emitir o laudo que confirmará oficialmente a causa da morte. As investigações continuam sob responsabilidade da DHPP.
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