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| Foto Reprodução da Internet |
Durante a sessão, a defesa de Lagartixa solicitou a revogação da prisão preventiva, porém o pedido foi negado. Os depoimentos incluíram os relatos dos policiais rodoviários federais que participaram da abordagem ao veículo onde o PM reformado estava, atuando como testemunhas de acusação. As testemunhas de defesa foram os ocupantes do carro de Lagartixa: seu irmão Felipe Feliciano de Almeida, seu sobrinho Raysandro dos Santos Cortez e seu amigo João Belarmino de Souza Filho. Posteriormente, o réu foi interrogado.
Wendel Lagartixa enfrenta acusações de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e fraude processual, e está sob custódia em uma unidade militar em Salvador/BA, participando da audiência por videoconferência. A defesa argumentou pela revogação da prisão preventiva, mencionando que a medida foi baseada em relatório técnico do Ministério Público do Rio Grande do Norte, que inclui várias ações penais, apesar de algumas resultarem em absolvição.
Os promotores do Ministério Público da Bahia defenderam a manutenção da prisão preventiva, citando a reincidência de Lagartixa no crime de porte ilegal de arma de fogo, com duas condenações anteriores. O juiz Leonardo Coelho Bomfim decidiu pela continuidade da prisão preventiva, considerando a periculosidade do réu demonstrada nos autos.
Após o encerramento da instrução processual penal, o magistrado concedeu prazo de cinco dias para a acusação e a defesa apresentarem suas alegações finais. O Ministério Público da Bahia tem até terça-feira (16) para concluir suas manifestações, enquanto a defesa de Wendel Lagartixa poderá apresentar seus memoriais entre os dias 17 e 22 de julho.
Portal da 96
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