Donos de veículos de comunicação não são donos do país, e para eles, punição por atos antidemocráticos é a mesminha da conferida aos terroristas que botam a mão na massa.
Foi por instigar a mão na massa da ultra bolsonarista Jovem Pan, que o empresário Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o famoso Tutinha, foi afastado do cargo de principal executivo da Jovem Pan News.
Ele foi afastado do canal de notícias e também da presidência do Grupo Jovem Pan.
Tutinha comandou uma desastrosa abordagem na cobertura dos crimes praticados contra os poderes neste domingo em Brasília.
A partir de agora, a emissora de televisão e os outros veículos do Grupo Jovem Pan passam a ser gerenciados por Roberto Araújo, que acumulará a presidência da empresa com o cargo de CEO, posto que ocupa desde 2014.
Para não dizer que foi afastado, Tutinha diz que renunciou à presidência do grupo e permanecerá apenas como acionista do conglomerado.
Quem afastou Tutinha do cargo foi o seu pai, o empresário Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o Tuta, que considerou a cobertura do domingo, de quase apoio ao terrorismo, a gota d’água para afastar o filho.
Em quase ritmo de comemoração, a Jovem Pan fez entradas ao vivo na TV, e oara completar, com aval da emissora, uma repórter estava no grupo de terroristas que invadiram os três poderes.
Presidente do Grupo Jovem Pan desde 2013, Tutinha é conhecido nos bastidores por seu comportamento instável.
"A criação de um canal de televisão foi o sonho de uma vida, mas ele não soube lidar com a pressão", publicou o canal TV Pop.
Roberto Araújo terá a missão de profissionalizar a gestão da Jovem Pan e de afastar, de uma vez por todas, a companhia da extrema-direita.
Se conseguir, a Jovem Pan será outra emissora.
Durante 4 anos, Jair Bolsonaro foi quase sócio da emissora de Tutinha. Falava o que queria e na hora que queria.
Com informações do TV Pop.
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