Sem eleger federal e com a queda de 3 para duas vagas na Assembleia Legislativa, o Solidariedade no Rio Grande do Norte tende a deixar de existir, apesar de ter entre seus filiados, o prefeito de Mossoró, segunda maior cidade do estado.
A derrocada do partido não aconteceu só no RN. Nem mesmo o presidente da executiva nacional Paulinho da Força, foi eleito deputado federal por São Paulo.
Sem número suficiente de mandatos no Congresso, o partido não ultrapassou a cláusula de barreira, e entre outras coisas, perde o fundo partidário.
Mesma coisa aconteceu com o PROS e os dois partidos já anunciaram fusão para continuarem existindo.
Se no RN o Solidariedade não conta com mandato federal, o PROS tem a senadora Zenaide Maia, que pela lógica, terá voz mais alta já que seu mandato vai até 1º de fevereiro de 2027.
Caso Zenaide assuma o comando do novo partido, fruto da fusão dos dois, certamente que os estaduais Cristiane Dantas (reeleita) e Luiz Eduardo (ex-prefeito de Maxaranguape e eleito deputado) não ficarão sob seu comando.
Muito menos o prefeito Allyson.
Sem contar que, no plano nacional, tanto Solidariedade quanto PROS estão na base de Lula.
Para onde irão Allyson, Cristiane, Luiz...fincados na base bolsonarista?
Deixar a legenda poderá ser o caminho mais acertado.
No pleito de 2 de outubro, o Solidariedade derrotou um candidato a governador (Fábio Dantas), não conseguiu eleger um federal como imaginava e derrubou uma cadeira no plenário da Assembleia.
Fonte: thaisagalvao.com.br
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