Em sua live semanal de quinta-feira, no dia 21, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que “vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]”.
A afirmação é uma mentira. Médicos e pesquisadores afirmam que a associação entre o imunizante contra o coronavírus e a transmissão do HIV, que é o vírus da Aids, é falsa e inexistente.
Foi a primeira vez em que as redes – ambas do empresário Mark Zuckerberg – removeramm uma live semanal de Bolsonaro. Até hoje o Facebook só tinha derrubado um post dele relacionado à pandemia: um vídeo de março de 2020 em que citava o uso de cloroquina para o tratamento da doença e defendia o fim do isolamento social.
Apesar de o presidente reiteradamente espalhar desinformação em suas lives, as demais não foram excluídas pelo Facebook. Segundo apuração da Folha de S.Paulo, a exclusão desta vez ocorreu porque a fala do presidente foi considerada taxativa pela empresa.
Em março, reportagem do mesmo jornal mostrou que Bolsonaro violou a política do Facebook sobre Covid-19 ao menos 29 vezes até então, apenas em 2021. Em 22 dos casos, isso ocorreu em suas lives às quintas-feiras.
Fonte: Redes Sociais
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