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domingo, 3 de janeiro de 2021

BLOG JS - GRAVE! Mais uma autoridade da Igreja Católica do Brasil acusada de abuso sexual. Confira

Uma autoridade da Igreja Católica no Brasil acusada de abuso sexual. A reportagem é o resultado de dois meses de apuração jornalística. Os repórteres Fabiano Villela e James Alberti ouviram quatro ex-seminaristas que denunciam Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará. Eles dizem que Dom Alberto usou de seu poder para investidas sexuais não consentidas em encontros privados. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as suspeitas contra o arcebispo, a pedido do Ministério Público do Pará. O Vaticano também investiga o caso.

A casa onde vive o arcebispo metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, é o lugar onde ex-seminaristas dizem ter passado por seus piores dias. A menos de um quilômetro de lá, fica o escritório do arcebispo: a Cúria Metropolitana. É lá que os arcebispos, em geral, costumam receber seminaristas para conversar sobre vocação religiosa, uma prática considerada comum na Igreja.

Os jovens aspirantes a padres que frequentavam esses encontros vêm de famílias simples e muito religiosas.

“Eu sempre fui um rapaz de igreja, fiz catequese. A minha vida se dividia entre estudar e igreja”, diz um ex-seminarista.

“Desde muito pequeno fazendo primeira comunhão, crisma, etc. E, junto com isso, sendo coroinha por muitos anos”, conta outro ex-seminarista.

Além das conversas na Cúria, segundo ex-seminaristas, Dom Alberto também tinha o hábito de receber os jovens em casa.

“Ele dizia: 'Quero conversar contigo tal dia, lá em casa e tal', afirma um ex-seminarista.

"Parecia algo inalcançável. ‘Nossa! Eu fui chamado para ir à casa do arcebispo’. Você se sente importante naquele momento”, conta outro ex-seminarista.

Mas entre o fim de outubro e o início de novembro de 2020, o Fantástico ouviu quatro ex-seminaristas que denunciaram abusos nesses encontros privados com Dom Alberto. Eles contam histórias muito parecidas: tinham entre 15 e 18 anos de idade, quando frequentaram a residência do arcebispo de Belém, entre 2010 e 2014.

São relatos de assédio moral e sexual. Parte dessas acusações foi publicada pelo jornal "El País" em dezembro, mas o Fantástico traz o conteúdo completo das denúncias, apuradas nos últimos dois meses.

Os ex-seminaristas pediram que suas identidades fossem preservadas nesta reportagem, por medo de represálias. Vamos chamá-los por letras, que não têm relação com as iniciais de seus nomes reais.

“Z” conta que tinha apenas 15 anos quando conheceu o arcebispo em 2011.

"Eu era coroinha. Servi com ele na missa. No final, eu tive uma alegria, que posso dizer, na época, de conhecer o arcebispo", diz o ex-seminarista.

Depois de uma primeira conversa, o arcebispo tinha encaminhado “Z” ao seminário menor, para iniciantes, onde ele também cursaria o Ensino Médio. A partir daí, segundo o relato de “Z”, eles começaram a se ver na residência oficial de Dom Alberto.

Os ex-seminaristas dizem que os encontros na casa do arcebispo aconteciam em três lugares: na capela, onde a conversa era sobre vocação religiosa; na sala, o assunto era focado na família e nos estudos; e, geralmente no fim da noite, no quarto. Lá, falavam sobre intimidades e, segundo os jovens, era onde ocorriam os abusos.

G1/Fantástico

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