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terça-feira, 22 de setembro de 2020

JS - ELEIÇÕES 2022: Pesquisa do PoderData com dados coletados de 14 a 16 de setembro apresenta situação bastante confortável para Jair Bolsonaro em 2022 caso ele tente a REELEIÇÃO. Confira


Pesquisa do PoderData com dados coletados de 14 a 16 de setembro apresenta situação bastante confortável para Jair Bolsonaro em 2022 caso ele tente a reeleição.

Há várias razões para o presidente comemorar. A começar pelo fato de que ele ficaria em 1º lugar no 1º turno. Teria 35% dos votos contra 21% de Lula e 11% de Sergio Moro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em cenário alternativo, sem Lula, Bolsonaro teria 38%, o ex-ministro da Justiça, 13% e Fernando Haddad, 10%. Ambos estão empatados em 2º, portanto, pela margem de erro.

No 2º turno, Bolsonaro empataria com Lula. Ambos teriam 41%. Com Moro há empate técnico: 40% do presidente e 37% do ex-ministro. Contra Haddad, Bolsonaro ganharia por 45% a 38%. Contra Ciro Gomes (PDT) haveria maior folga: 48% a 33%.

Lula está inelegível. Essa situação só mudará se o STF (Supremo Tribunal Federal) considerar suspeito o julgamento dele por Moro e anular as sentenças.

Isso mostra o grau de desacordo que há entre o que são hoje as duas maiores forças eleitorais contra Bolsonaro. Os apoiadores mais radicais de Lula odeiam Moro. Acham que ele foi parcial nos julgamentos que levaram à condenação do presidente. E, pior que isso, muitos acham que fez isso com o propósito de tirar Lula da disputa de 2018. Moro nega, claro.

Os apoiadores radicais de Moro também detestam Lula e o PT. Acham que ele e o partido desviaram recursos públicos e se beneficiaram com isso. Lula nega, claro. Os apoiadores de Moro consideram que como juiz ele teve capacidade e coragem de condenar os corruptos.

Como imaginar, então, que alguém vote em Lula e depois em Moro? Ou o contrário? O fato é que as preferências eleitorais pelos 2 não se limitam a seus apoiadores radicais. Há muitas pessoas que, por mais que rejeitem Moro ou Lula, têm aversão ainda maior por Bolsonaro.

Dos que votariam em Lula no 1º turno, 54% cravariam Moro no 2º e apenas 8%, em Bolsonaro. Os demais anulariam o voto. Já dos que votariam antes em Moro, 35% dariam o voto a Bolsonaro e outros 32% a Lula.

Muita coisa pode mudar até 2022. Mas muita coisa também pode mudar entre o dia seguinte do 1º turno e o encontro com a urna no 2º turno.

Suponhamos que o quadro dessa pesquisa para o 2º turno seja exatamente o que aparecerá assim que forem contados os votos do 1º turno. Os bolsonaristas farão de tudo para explorar a contradição do apoio dos petistas a Moro ou dos moristas ao candidato do PT, seja Lula, Haddad ou outro nome. E não faltarão vulnerabilidades a serem exploradas. A briga será feia. As provocações e as respostas podem mudar as intenções de voto.

A rejeição que Bolsonaro sofre por parte de apoiadores de Moro é algo novo, que não existia antes da demissão do ministro e das trocas de acusações entre os 2. Mas no momento em que houve a ruptura o risco de prejuízo para Bolsonaro parecia muito maior. A preços de hoje saiu barato.

Ter como adversário no 2º turno Moro ou um petista ainda é cenário mais desafiador para Bolsonaro, caso se compare com outras opções. Mas, ainda assim, é 1 desafio bastante confortável.

PAULO SILVA PINTO – PODER 360

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