“Em setembro, já teremos resultados dos testes clínicos de eficácia. Se forem positivos, iniciaremos o percurso regulatório para começar a distribuição até o fim do ano”, disse Wittum à emissora italiana Rai.
Segundo o executivo, as primeiras cadeias de produção estão “nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Índia e na Itália”. Nesta última, a fabricação da vacina será em parceria com uma empresa de Pomezia, nos arredores de Roma, chamada IRBM-Advent, que participa do estudo de Oxford desde o início.
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