Jair Bolsonaro percebeu logo cedo, nesta quinta (18), que fechar a boca era a melhor maneira de enfrentar o desgaste da prisão do vigarista Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, a quem pertence o problema. O próprio presidente deixou claro em 23 de janeiro do ano passado, durante entrevista no Fórum Econômico de Davos. “Se, por acaso, ele (Flávio) errou e isso ficar provado, eu lamento como pai, mas ele vai ter que pagar o preço por essas ações que não podemos aceitar”.
Aquela declaração de Bolsonaro à Bloomberg, em Davos, foi citada pelos próprios auxiliares para convencer o presidente a evitar polêmica.
Queiroz é acusado de recolher parte dos salários dos assessores do gabinete então deputado Flávio Bolsonaro em esquema de “rachadinha”.
Ninguém parece ter muitas dúvidas de que Queiroz agiu a mando ou sob autorização do chefe deputado, na prática do crime de peculato.
CLÁUDIO HUMBERTO
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