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quinta-feira, 30 de abril de 2020

JS - Bolsonaro voltou a afirmar nesta quinta-feira (30) que pode ter contraído o coronavírus, ele tem se negado a mostrar exames que teria feito.Confira


O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar nesta quinta-feira (30) que pode ter contraído o coronavírus. Ele deu a declaração em entrevista à rádio Guaíba, de Porto Alegre, durante visita à capital gaúcha. Em março, ele já tinha feito a mesma afirmação.

Bolsonaro tem se negado a mostrar os dois exames que diz ter realizado para detectar o coronavírus. Segundo ele, os dois testes resultaram negativo.

"Eu talvez já tenha pegado esse vírus no passado, talvez, talvez, e nem senti", afirmou Bolsonaro à rádio. Em 20 de março, ele afirmou: "Aqui em casa, toda a família deu negativo. Talvez, eu tenha sido infectado lá atrás e nem fiquei sabendo. Talvez. E estou com anticorpo".

Na última segunda-feira (27), ao analisar uma ação movida pelo jornal "O Estado de S. Paulo", que pedia acesso aos exames, a juíza federal Ana Lúcia Petri Betto, da 14ª Vara Cível Federal de São Paulo, determinou ao governo a entrega dos exames em 48 horas. Nesta quinta, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou à juíza um relatório médico, mas sem os exames, e pediu a extinção do processo. A juíza entendeu que a ordem foi descumprida e deu outras 48 horas para entrega dos resultados dos testes, sob pena de multa de R$ 5 mil por dia de atraso.

Em 7 de março, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, onde teve um encontro com o presidente Donald Trump, na Flórida. Depois da volta dos EUA, mais de 20 integrantes da comitiva presidencial contraíram coronavírus, entre os quais assessores, parlamentares e ministros, como Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional.

Em 24 de março, em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, Bolsonaro chamou a covid-19, doença provocada pelo coronavírus, de "gripezinha".

"No meu caso particular, pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado com o vírus, não precisaria me preocupar. Nada sentiria ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho", afirmou na ocasião.



Sem máscara, Bolsonaro cumprimenta apoiadores em cerimônia em Porto Alegre

Nesta quinta, na entrevista à rádio Guaíba, ele voltou a utilizar a expressão. "Igual à questão da “gripezinha” – para 80% da população, não vai ser nem gripezinha, não vai ser nada,. Nem vai saber que teve. Para aqueles 15, 20% restantes, tem que tomar cuidado", declarou.

Na entrevista à rádio, ele usou como exemplo o caso de Augusto Heleno para minimizar os efeitos da doença. "O general Heleno só ficou sabendo que estava com o vírus porque fez o teste", afirmou.

Nesta quinta, as mortes por coronavírus no Brasil somaram 5.901, com 85.380 casos confirmados da doença. Na terça (28), o Brasil superou em número de mortes a China, país onde se originou o coronavírus. Indagado sobre isso, Bolsonaro respondeu: "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre".

G1 

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