Depois de quatro meses suspensa, a investigação sobre lavagem de dinheiro e peculato (desvio de dinheiro público) contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e seu ex-assessor Fabrício Queiroz será retomada no Ministério Público do Rio (MP-RJ).
O caso estava parado desde julho aguardando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade do compartilhamento de informações sigilosas por órgãos como a Unidade de Inteligência Financeira (UIF, antigo Coaf) e a Receita Federal com o Ministério Público e órgãos policiais sem autorização judicial. O STF aprovou na última quarta-feira a tese para o compartilhamento. Os dados devem permanecer sob sigilo e só poderão ser repassados por meio de comunicações formais.
A defesa do senador sempre alegou que os dados solicitadas pelos promotores ao Coaf configurariam uma quebra de sigilo pelos detalhes nos relatórios sem que houvesse uma investigação formal em andamento, e que os dados teriam sido solicitados por e-mail.
No entanto, o MP-RJ divulgou ontem um ofício da presidência da UIF, em que o órgão explica como funciona o sistema de obtenção das informações sigilosas. Além disso, afirma que os dados pedidos sobre o senador em dezembro do ano passado foram requeridos por meio desse sistema.
O Globo
BLOG JS MATÉRIAS 100% VERÍDICAS.
𝐒𝐈𝐆𝐀👨👩👧👦𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀ⒿⓈ
MANDE UM OI PARA O
N°9-8890-6282 E PARTICIPE!
OBRIGADO A TODOS POR MAIS DE 3.790.000.VISUALIZAÇÕES
OBS: O ADMINISTRADOR DOS GPS NÃO SE RESPONSABILIZA PELOS COMENTÁRIOS DOS LEITORES.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO E PELA FORÇA.
BLOG JS MATÉRIAS 100% VERÍDICAS.
𝐒𝐈𝐆𝐀👨👩👧👦𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀ⒿⓈ
MANDE UM OI PARA O
N°9-8890-6282 E PARTICIPE!
OBRIGADO A TODOS POR MAIS DE 3.790.000.VISUALIZAÇÕES
OBS: O ADMINISTRADOR DOS GPS NÃO SE RESPONSABILIZA PELOS COMENTÁRIOS DOS LEITORES.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO E PELA FORÇA.