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terça-feira, 30 de abril de 2019

JS - Campo Redondo-RN está entre as cidades do RN que correm o risco de terem um novo surto de dengue veja a lista completa.



No Rio Grande do Norte, 97 dos 167 municípios apresentam alto índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti e podem registrar surtos de dengue, zika e chikungunya. O número representa 58% das cidades potiguares e, somando-se às 54 que apresentam risco médio, o percentual de municípios no estado que apresentam risco de surto ultrapassa os 90%.

De acordo com o Ministério da Saúde, os dados são do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2019, que revela que a incidência de casos de dengue no país entre janeiro e março subiu 339,9% em relação ao mesmo período de 2018. São 994 municípios brasileiros com alto índice de infestação pelo mosquito Aedes aegypti e o Rio Grande do Norte apresenta uma média acima do percentual nacional que é de 20%.
O estado tem apenas 11 cidades com índices considerados satisfatórios. 

O ministério alertou hoje (30), em Brasília, para a necessidade de fortalecer ações de combate ao mosquito, mas avaliou que, mesmo com o aumento de casos de dengue, a taxa de incidência está dentro do esperado para o período e o país não está em situação de epidemia. O Ministério da Saúde admite, entretanto, que podem haver epidemias localizadas de dengue em alguns municípios.

VEJA AQUI SE NA SUA CIDADE TEM ALTO RISCO DE SURTO:

Criadouros
O armazenamento de água no nível do solo (armazenamento doméstico), como em toneis e barris, foi o principal tipo de criadouro identificado no país, seguido por depósitos móveis, caracterizados por vasos e frascos com água, pratos e garrafas retornáveis. Por último, estão os depósitos encontrados em lixo, como recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas e entulhos de construção.

Com 233 ações,Álvaro Dias prevê economia de R$ 1 milhão
Dengue
Até 13 de abril de 2019, foram registrados 451.685 casos prováveis de dengue no Brasil contra 102.681 casos no ano passado. A incidência, que considera a proporção de casos em relação ao número de habitantes, tem taxa de 216,6 casos para cada 100 mil habitantes. O número de óbitos pela doença também teve aumento, de 186,3%, passando de 66 para 123 mortes.

Zika
Foram registrados ainda 3.085 casos de zika, com incidência de 1,5 caso para cada 100 mil habitantes. Em 2018, no mesmo período, foram identificados 3.001 casos prováveis da doença. Não há óbitos por zika contabilizados em 2019.

Chikungunya
Também houve 24.120 casos de chikungunya, com uma incidência de 11,6 casos para cada 100 mil habitantes. Em 2018, foram 37.874 casos – uma redução de 36,3%. Em 2019, não foram confirmados óbitos por Chikungunya no país.
O levantamento
O LIRAa é classificado pelo Ministério da Saúde como um instrumento fundamental para o controle do vetor e de doenças transmitidas por ele. Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de criadouro predominante.
O objetivo do levantamento é permitir que os municípios tenham melhores condições de fazer o planejamento das ações de combate e controle do mosquito. A lista completa de cidades que participaram do estudo pode ser acessada aqui.

Com informações da Agência Brasil

Via: Portal no Ar

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