Após ter a prisão temporária decretada e prestar esclarecimentos à Polícia Federal , o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria) Robson Andrade foi solto na noite desta terça-feira por decisão da Justiça Federal.
A decisão partiu do mesmo juízo que havia decretado sua prisão, a 4ª Vara Federal de Pernambuco. Segundo fontes do caso, a Justiça entendeu que não havia necessidade de mantê-lo preso após a execução de mandados de busca e apreensão e após a tomada de seu depoimento pela PF.
Segundo a PF, na ação batizada de “Operação Fantoche”, um grupo de empresas atuaria desde 2002 executando contratos vinculados ao Ministério do Turismo e entidades do Sistema S. Os contratos serviriam para encobrir desvios de recursos.
A PF estima que os envolvidos teriam recebido repasses de R$ 400 milhões.
“A atuação do grupo consistia na utilização de entidades de direito privado, sem fins lucrativos, para justificar celebração de contratos e convênios diretos com o Ministério e Unidades do Sistema S.
Tais contratos, em sua maioria, voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados e/ou com inexecução parcial, sendo os recursos posteriormente desviados em favor do núcleo empresarial por intermédio de empresas de fachada.”, diz nota da PF.
O Globo
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