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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

TÁ COMPLICADO: A mãe de um dos denunciados na operação contra milicianos deflagra nesta terça-feira(22) foi lotada no gabinete de Flávio Bolsonaro quando era deputado. Confira


A mãe de um dos denunciados na operação contra milicianos deflagrada nesta terça-feira (22) foi lotada no gabinete de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão Adriano Magalhães da Nóbrega - que ainda é procurado -, aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio.

Raimunda, de acordo com o relatório do Coaf, depositou R$ 4,6 mil na conta de Fabrício Queiroz. Ela aparece na folha da Alerj com salário líquido de R$ 5.124,62.
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A mãe de Adriano aparece nos quadros da Alerj desde 2 de março de 2015, quando foi nomeada assessora da liderança do PP, ao qual Flávio Bolsonaro era filiado. Saiu em 31 de março do ano seguinte, quando o deputado migrou para o PSC. Em 29 de junho de 2016, foi lotada no gabinete de Flávio. Foi exonerada dia 13 de novembro do ano passado.

Mulher de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega também foi lotada no gabinete de Flávio na Alerj, com o mesmo salário da sogra. Ela é listada na Alerj desde novembro de 2010 e foi exonerada junto com a sogra.

2003, o então deputado propôs moção de louvor e congratulações a Adriano por prestar "serviços à sociedade com absoluta presteza e excepcional comportamento nas suas atividades".

Ex-capitão do Bope, Adriano foi preso duas vezes, suspeito de ligações com a máfia de caça-níqueis. Em 2011, Adriano foi capturado na Operação Tempestade no Deserto, que mirou o jogo do bicho. Segundo o MP, o capitão era o responsável pela segurança da chefe da quadrilha, Shanna Harrouche Garcia, filha do bicheiro Waldomir Paes Garcia, o "Maninho", morto em 2004.

Três anos depois, Adriano e o primeiro-tenente João André Ferreira Martins foram demitidos da PM, considerados culpados nas acusações de associação com a contravenção.

Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM, chega preso à Cidade da Polícia — Foto: Reprodução/GloboNews
Major homenageado
Adriano não foi o único alvo da operação do MP hoje agraciado com uma moção na Alerj. Flávio Bolsonaro fez a mesma homenagem ao major Ronald Paulo Alves Pereira, quando era lotado no 16º BPM.

A condecoração aconteceu meses depois de ele ser apontado como um dos autores da Chacina da Via Show, que deixou cinco jovens mortos após a saída de uma casa de festas em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Até hoje o major - agora apontado como chefe da milícia da Favela da Muzema - não foi julgado pelo crime.

Caso Marielle
Ano passado, Ronald e Adriano chegaram a ser ouvidos pela Delegacia de Homicídios como testemunhas no inquérito que apura as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março.


Fonte G1
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POR:JS 

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