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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

POLÍTICA NACIONAL:NOSSO SALVADOR DA PÁTRIA FOI CITADO EM 43 OPORTUNIDADES EM DEPOIMENTO DE EX-EXECUTIVO DA ODEBRECHT. CONFIRA.

O executivo Claudio Melo Filho, da Odebrecht, citou o presidenteMichel Temer em 43 oportunidadesem seu documento de delação premiada na Operação Lava Jato. Representantes do núcleo duro do partido também acabaram citados por diversas,segundo a Folha de S. Paulo.O recordista é o senadorRomero Jucá, com105citações.Geddel Vieira Lima, ex-ministro que caiu após suposta tentativa de burlar decisões de estado para que fosse construído um prédio em Salvador, aparece em67oportunidades.O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi citado45vezes, Moreira Franco, consideradoum braço direito do presidente, por35.Caixa2 milionárioCláudio Melo Filho disse ter entregue dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral para a campanha de 2014 deMichelTemerno escritório de advocacia de José Yunes, amigo e conselheiro próximo do presidente, de acordo com oBuzzFeed. Segundo relato do executivo Claudio Melo Filho a investigadores da Lava Jato, o dinheiro era parte dos R$ 10 milhões acertados por Temer e Marcelo Odebrecht em um jantar em maio de 2014, junto com o ministro da Casa Civil,Eliseu Padilha.O encontro foi revelado emreportagem da Veja, em agosto. Segundo o delator, R$ 4 milhões ficariam com Padilha, responsável pela distribuição do dinheiro entre outras campanhas do partido. Os outros R$ 6 milhões seriam para a campanha dePaulo Skaf, presidente da Fiesp e candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014.Yunes foi tesoureiro do PMDB em São Paulo e, hoje, é assessor especial de Temer no Palácio do Planalto.Governo Temer tremeO ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Claudio Melo Filho citou em delação recursos repassados a peemedebistas, como o presidenteMichel Temer, o ministro da Casa Civil,Eliseu Padilha, o secretário do Programa de Parcerias de Investimento, Moreira Franco, o líder no Senado,Eunício Oliveira(CE), o presidente da Casa,Renan Calheiros(AL), e o líder do governo no Congresso,Romero Jucá(RR), afirmou a TV Globo.Durante o Jornal Nacional desta sexta-feira, a emissora informou que o ex-executivo da empreiteira disse que os recursos foram repassados em troca de vantagens para aOdebrecht, como o atendimento a pleitos da companhia no Congresso Nacional.A emissora citou que Melo Filho falou de repasses feitos a pedido de Temer, o que já havia sido relatado mais cedo também pela revista Veja.O delator disse que a demanda por recursos feita pelos peemedebistas aumentava em períodos eleitorais e que os repasses eram feitos tanto por doações legais de campanhacomo por doações via caixa dois.Segundo a TV Globo, o ex-diretor também citou em sua delação políticos de outros partidos, entre eles o presidente da Câmara dos Deputados,Rodrigo Maia(DEM-RJ).A emissora disse que o Palácio do Planalto afirmou que os fatos narrados por Melo Filho jamais aconteceram e que todas as doações da Odebrecht foram declaradas à Justiça Eleitoral.Todos os demais citadosnegaramàemissora que tenham cometido irregularidades.Temer se defendeEm nota, a assessoria do presidente afirmou que todas as doações feitas pela empreiteiraforam declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “O presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusaçõesdo senhor Cláudio Melo Filho”, informa a nota. “As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente”MSN.
Por:JSBLOGUEIRO.

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